Composto pelos países da Grã-Bretanha e também pela Irlanda do Norte, o Reino Unido é referência quando o assunto é ensino superior. Segundo o ranking universitário internacional Times Higher Education (THE), esse conjunto de países abriga três das 10 melhores universidades do planeta.
Essas três universidades são: Universidade de Oxford (3º lugar), Universidade de Cambridge (7º lugar) e Imperial College London (8º lugar).
Se uma pessoa decide fazer uma graduação no Reino Unido, ela precisa compreender como funciona o processo de admissão. Assim como nos Estados Unidos, ser admitido em uma universidade britânica exige boas notas no histórico escolar, boas experiências extracurriculares e um bom comportamento enquanto aluno.
Ao longo deste texto, você saberá o que fazer para estudar no Reino Unido. Mas, para informações mais completas, o ideal é solicitar a opinião profissional de brasileiros que conseguiram realizar este sonho de estudar no exterior. Para isso, entre em contato com a nossa assessoria através do link WhatsApp.

Como se inscrever para fazer graduação no Reino Unido

No Reino Unido, o órgão que cuida das admissões nos colégios e nas faculdades locais é o UCAS (University and College Admissions Service). Ele é o responsável por aceitar ou recusar as inscrições dos estudantes. Além disso, esse órgão também permite que a pessoa se inscreva em até cinco universidades do Reino Unido.
Para se candidatar, a pessoa deve preencher os formulários do UCAS, enviar o seu histórico escolar e também algumas cartas de recomendação de seus professores. Além disso, a pessoa também deve fazer uma redação explicando os motivos que a fizeram se candidatar para essa universidade.
Normalmente, o custo para se inscrever no UCAS é de 9 libras esterlinas (R$ 61,83). Para os alunos imigrantes, as inscrições começam em setembro de cada ano. As datas dos processos de admissão podem ser conferidas neste link.

Critérios de avaliação para graduação no Reino Unido

Assim como nos Estados Unidos, a avaliação para admissão de alunos nas universidades analisa o histórico escolar, o nível de aprendizado da língua inglesa, as experiências extracurriculares e as qualidades pessoais do estudante.
A principal diferença entre as admissões do EUA e do Reino Unido é que não existe exame de desempenho escolar em terras britânicas. A única prova que é feita envolve o conhecimento da língua inglesa.
Geralmente, o modelo mais utilizado nessa avaliação é o IELTS (International English Language Testing System), e a nota mínima para ser aprovado é 6.
Caso queira pesquisar algum curso disponível no Reino Unido, utilize o site Education UK. Esse sistema de busca mostra mais de 600.000 cursos disponíveis no Reino Unido. Os filtros do site facilitam as buscas por bolsas de estudos e outras informações sobre as universidades.

Domínio da língua inglesa

Como foi dito anteriormente, estudar em uma universidade britânica exige que uma pessoa domine a língua inglesa. Cada universidade possui um padrão de exigência para aceitar um estrangeiro, contudo, todas elas exigem que a pessoa saiba falar inglês.
Ou seja, se a pessoa não tiver um bom domínio desse idioma, ela dificilmente vai conseguir estudar no Reino Unido.
Normalmente, as universidades avaliam os níveis de conhecimentos em inglês utilizando uma variedade de testes, incluindo TOEFL, IELTS e Cambridge English. Caso queira conhecer melhor algum desses testes, clique neste link.
É muito importante se dedicar aos estudos da língua inglesa, pois isso aumentará as chances do aluno ser aprovado em algum desses testes. Além disso, estudar em um país com educação de alto nível é uma grande oportunidade, portanto, o aluno precisa se dedicar ao máximo para conseguir uma vaga.

Foundation Course

Antes de cursar uma faculdade britânica, talvez seja necessário passar pelo foundation course. Esse curso permite que o imigrante obtenha o conhecimento necessário para estudar em uma faculdade britânica, pois cada país possui o seu próprio sistema educacional.
Normalmente, esse cursos duram entre 6 meses e 1 ano e focam em matérias como metodologia de pesquisa, redação para monografias e estudos da língua inglesa.